quinta-feira, 23 de junho de 2011

Ô rosa que insiste em nascer no meu jardim,
será que não irás murchar e entregue a amor
algum?

É que uma rosa não nasce no jardim de um coração 
que chora
Que chora, que chora...

Ô pássaro que beija os jardins dos outros,
vem colher a minha rosa e entregue a um
alguém
Que de uma janela espera a rosa de um outro
alguém
Que espera, que espera, que espera.
Palhaço paranóide

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