Ô rosa que insiste em nascer no meu jardim,
será que não irás murchar e entregue a amor
será que não irás murchar e entregue a amor
algum?
É que uma rosa não nasce no jardim de um coração
que chora
Que chora, que chora...
Que chora, que chora...
Ô pássaro que beija os jardins dos outros,
vem colher a minha rosa e entregue a um
vem colher a minha rosa e entregue a um
alguém
Que de uma janela espera a rosa de um outro
alguém
Que espera, que espera, que espera.
Que espera, que espera, que espera.
Palhaço paranóide
Nenhum comentário:
Postar um comentário